15 novembro, 2009

REGRAS PARA CONDUZIR O ESPÍRITO

* Paulo Botelho

Concebidas por René Descartes, filósofo e matemático francês (1596-1650) Regles pour la Condute dÉsprit de 1628 constituem conceitos básicos que ensinam a pensar. Passados quase quatro séculos, esses conceitos continuam vivos, oportunos, atuais. O meu trabalho aqui é o de apenas comentar cada um dos seis pontos-chave do raciocínio de Descartes.

PRIMEIRO PONTO-CHAVE: UTILIZE A ENERGIA MENTAL
Procure pensar positivamente. O pensamento positivo atrai situações positivas. Nos negócios, por exemplo, sabe-se que a economia não é uma ciência exata. É uma ciência humana. Portanto, ela depende do comportamento das pessoas (sentimentos, emoções). Jacques Lacan, psicanalista emérito e conterrâneo de Descartes, dizia que não há como não se responsabilizar pelo acaso e pela surpresa. A pessoa, segundo ele, não é só o que escolhe, mas também o que lhe ocorre. Não culpe os outros pelos desacertos!

SEGUNDO PONTO-CHAVE: REEXAMINE SUA VIDA E SEUS OBJETIVOS
Sua pessoa não aumenta e nem diminui de valor conforme o saldo de sua conta no banco. Cuide, isso sim, de aumentar o seu capital intelectual. Esse ninguém pode tirar de você! Peter Drucker, consultor americano, disse há pouco tempo em uma entrevista para a Harvard Business Review que o conhecimento é o único recurso econômico que faz sentido.

TERCEIRO PONTO-CHAVE: TROQUE FONTES DE SATISFAÇÃO
Reveja seus gastos e reduza-os trocando satisfações materiais por satisfações mais profundas. Procure gostar das pessoas e se interessar mais por elas. O amor ao próximo está longe de representar um devaneio piedoso ou alívio de consciência cristã. Trata-se de uma essencial exigência pessoal e política, sem cujo atendimento não nos coloca a serviço de nós mesmos e nem dos outros.

QUARTO PONTO-CHAVE: SEJA SOLIDÁRIO, FAÇA A ENERGIA CIRCULAR
Ajude os outros na medida do possível. Só conseguimos ganhar, se somos capazes de doar. Só conquistamos o nosso nome, se somos capazes de nomear. Procure ser um educador ambiental. Não temos o monopólio sobre a biosfera. Aqui nesse planeta não vive só você. Há também a flora e a fauna. Respeite tudo isso que tem um nome: Desenvolvimento Sustentável. Só se alcançará sustentabilidade quando os seres humanos que aqui habitam entenderem a Terra como um prolongamento do próprio corpo.

QUINTO PONTO-CHAVE: SEJA CRIATIVO E INOVADOR
Você não precisa trabalhar feito um burro de carga para ter sucesso econômico e profissional. É preciso saber recomeçar a cada dia, criando novos rumos, novas formas de atuação. Pablo Casals, violoncelista espanhol, sempre soube o que fazer com o seu violoncelo. Pouco antes de sua morte, em 1973, deu um concerto para a fina flor da aristocracia européia, em Viena. No decorrer da execução de uma Ária de Bach, duas cordas se soltaram do violoncelo. Casals continuou tocando - e melhor - com as outras duas cordas. Ao final da apresentação, as pessoas perplexas foram indagar como ele conseguira tamanha proeza. Ele, simplesmente, respondeu: É possível tirar sonoridade com aquilo que restar!.

SEXTO PONTO-CHAVE : TENHA PACIÊNCIA E SAIBA ESPERAR
Platão, filósofo grego, discípulo de Sócrates e mestre de Aristóteles, ensina em As Leis que tudo passa. Procure, portanto, preservar o que é básico para você e deixe que as dificuldades sofram a erosão natural do tempo, enquanto você gera alternativas de solução.

* Paulo Augusto de Podestá Botelho é Professor e Consultor de Empresas para Programas de Engenharia da Qualidade, Antropologia Empresarial e Gestão Ambiental. Pode ser encontrado no site www.paulobotelho.com.br

13 novembro, 2009

GENTE DO BEM

Gente do Bem

* por Tom Coelho


“Não te deixes vencer do mal,

mas vence o mal com o bem.”

(Romanos, 12:21)


Em meio ao trânsito desordenado, um motorista gentilmente cede-me passagem. Visito um ex-professor na faculdade que prazerosamente percorre toda a instituição mostrando-me a evolução da infra-estrutura local e as melhorias implementadas na qualidade do ensino. Apresento um cliente a um gerente de banco que imediatamente toma providências no sentido de atender às suas necessidades. Recebo um breve telefonema de um amigo com quem não falava há tempos apenas para saudar lembranças.

Cenas aparentemente fúteis, talvez até desprovidas de motivação para serem memorizadas. Porém, cenas capazes de colorir com satisfação e gratidão um dia como outro qualquer. Dizem que Deus está nos detalhes. Nós é que não percebemos...

Como tudo na vida, estamos sujeitos a situações opostas às que acabo de relatar. De um motorista que quase provoca um acidente para evitar ser ultrapassado a profissionais de atendimento ao público que prestam um verdadeiro desserviço pela falta de atenção e empatia, quem já não perdeu o bom humor pela ausência de um cumprimento matinal de um familiar, por um comentário depreciativo ou jocoso de um colega de trabalho, por uma reprimenda pública e desmesurada?

Quando pequenos, somos ensinados a fazer o bem. Isso pode ser traduzido por praticar uma “boa ação” diária, coisas novamente pouco relevantes como ajudar um idoso a atravessar a rua – essa é uma imagem emblemática para mim. Fazer o bem em escala maior é missão para super-heróis dotados de superpoderes, aptos a salvar toda a humanidade, promovendo a justiça e combatendo o mal.

Nossas pernas crescem e nossa imaginação encurta. Então, descobrimos que não há super-heróis, não há superpoderes, a humanidade não pode ser salva, a justiça é utópica e o mal viceja. Por isso, desistimos de ajudar os idosos a atravessarem a rua e deixamos de pronunciar palavras de agradecimento, apoio e conforto aos que nos cercam. Assim, paramos de praticar o bem. E perdemos a capacidade de enxergá-lo.

A vida, tomada racionalmente, não é fácil para a maioria das pessoas. Quando se tem saúde, não se tem trabalho. Quando se tem trabalho, não se ganha o suficiente. Quando se ganha o suficiente, não se tem reconhecimento. Quando se tem reconhecimento, não se tem paixão. Quando se tem paixão, não se encontra o amor. Quando se encontra o amor, falta a saúde...

Cada um de nós tem uma missão a cumprir. E cada missão vem embalada em um fardo que não é nem grande, nem pequeno, mas na medida exata do que podemos suportar. Uns têm fardos maiores que outros. Alguns enfrentam adversidades mais contundentes. Mas todos têm limitações.

Se os super-heróis do bem nos parecem tão figurativos, as personagens do mal materializam-se, ganhando carne e osso e uma habilidade ímpar em nos assediar. É neste momento que temos que buscar o que temos de melhor, não com base na sorte ou em fatores externos, mas em nossa força interior. E direcionar este potencial para o caminho do bem.

Shakespeare dizia que “o mal que os homens fazem vive depois deles enquanto o bem é quase sempre enterrado com seus ossos”. Costumo pontuar que é muito importante tomar cuidado com as palavras. Quando você diz algo que desagrada a alguém, pouca valia haverá em se desculpar a posteriori. Porque não importa o que você disse, mas importa o que ficou depois do que você disse.

Fazer o bem faz bem. O bem despretensioso, genuíno, sem paga. É caminhada que não desgasta os sapatos, subida que não cansa. É fonte de prazer e de alegria.


* Tom Coelho

12 novembro, 2009

Da Garagem ao Sucesso

Existem três fases:
impossível, difícil e feito.

(Frank Crane)

O ano é 1975. A cidade é Cambridge. Dois jovens estudantes egressos de Harvard desenvolvem um sistema operacional para microcomputadores. Seus nomes são Paul Allen e William Gates, mais conhecido como Bill Gates. Anos depois fundariam uma empresa chamada Microsoft que viria, em 1981, a ser contratada pela IBM como fornecedora de software para seus computadores pessoais.

O ano agora é 1978. A cidade é Brasília. O país vive o início da abertura política com a revogação do AI-5. Ao som de Sex Pistols, Ramones e The Clash, dois jovens se conhecem e descobrem imediatamente suas afinidades. Um é baterista e atende pelo nome de Felipe Lemos, ou simplesmente, Fê Lemos. O outro é baixista e guitarrista, e mais ainda, um grande compositor e vocalista. Trata-se de Renato Russo e a banda que viria a ser formada tempos depois se consagraria pelo nome de Aborto Elétrico.

A Microsoft tornou-se uma das empresas mais valorizadas e lucrativas. Numa época em que todos apostavam suas fichas no hardware, Gates vislumbrou a hegemonia futura do software. O serviço em lugar do produto. A inteligência acima da máquina. O Aborto Elétrico foi extinto em 1982, mas aquela banda de punk rock viria a influenciar toda uma geração de músicos brasileiros. Fê Lemos e o Capital Inicial, Renato Russo e a Legião Urbana. Da garagem para o mundo. Do mundo, para a história.

Visto sob este prisma parece que tudo aconteceu de maneira linear, harmoniosa e previsível. Da simplicidade da garagem, onde aconteciam os ensaios da banda e onde, madrugadas adentro, códigos binários eram combinados, ao sucesso, há certamente uma instigante ocorrência de eventos revestidos por angústias e frustrações, alegrias e conquistas.

Escrever composições difíceis de serem ritmadas. Constituir uma banda que não será agenciada por qualquer empresário. Fazer uma fita demo que não será ouvida por qualquer gravadora. Tocar para platéias apáticas, talvez apenas desinteressadas, talvez até mesmo hostis, talvez simplesmente ausentes.

Empreender em um negócio incerto, intangível, talvez apenas um sonho que pode se transmutar em pesadelo. Enfrentar a falta de crédito e a descrença alheia. Errar, insistir, persistir, apostar. Saborear as pequenas vitórias.

A estrada para o sucesso é uma via não pavimentada. Carece também de sinalização e iluminação. Botinas nos pés, uma bússola, uma lanterna e um guarda-chuva nas mãos, são poucos aqueles dotados da capacidade de se embrenhar por um terreno árido, pisar as pedras, queimar a face no calor do sol e permanecer na mesma trilha com determinação.

Pasteur dizia que a diferença entre o possível e o impossível está na vontade humana. Que esta vontade se manifeste em você pela iniciativa, pela perseverança, pelo comprometimento e pela autoconfiança. Que seus desejos ganhem asas; seus olhos, brilho; seu rosto, sorriso. E que seus projetos se ampliem de poucos metros quadrados de uma garagem para as dimensões que o sucesso almejado demandar.

11 novembro, 2009

CRISE DE IDENTIDADE

Crise de Identidade

Não passei pela crise dos 40. Na verdade, tenho crises diárias.
(José Mayer)

Meses atrás viajei para ministrar mais uma palestra. O trajeto de ida foi à bordo de um avião e tripulação da Varig. Ao término do vôo, a comissária comunicou aos passageiros: Obrigado por voar Varig-TAM. Varig: ontem, hoje e sempre.

Meu retorno deu-se através de um avião e tripulação da TAM. Desta vez os agradecimentos tiveram o seguinte formato: Obrigado por voar TAM-Varig. TAM: uma empresa que tem orgulho de ser brasileira.

Naquelas poucas palavras estava a síntese da crise de identidade proporcionada por processos de fusão ou incorporação de empresas que deixam para considerar, por último, o aspecto humano. Não se tratava apenas da diferença entre os slogans e do conflito entre as cores azul e vermelha. Tratava-se de culturas distintas e de empresas com modelos de negócio diferenciados. Tratava-se de anos de disputa pelo espaço físico nos saguões dos aeroportos e pelo espaço subjetivo na mente dos consumidores. E, mais do que isso, tratava-se de um jogo sobre quem permaneceria em exercício e sobre quem iria engrossar as estatísticas de desemprego.

Era cristalina a tensão estampada no rosto destes profissionais. Não bastasse atuarem num negócio que tem a responsabilidade imanente da segurança e a pressão contínua envolvendo prazos e horários – as pessoas não compram assentos em aviões, compram economia de tempo – viam-se às voltas com a incerteza de seus próprios futuros.

Quando um jogador de futebol atinge determinada idade e abandona os gramados, ele pode se tornar um técnico, montar uma escolinha ou investir em outras atividades fazendo uso dos recursos financeiros acumulados ao longo de sua carreira. Quando um executivo deixa seu posto, por opção ou por dispensa, pode buscar uma recolocação no mercado, tornar-se um consultor ou partir para uma carreira empreendedora. Mas o que pode fazer um profissional cuja expertise é pilotar aviões, caso seja demitido? Quantos conseguirão se recolocar num mercado formado basicamente por apenas três agremiações, de uma das quais ele está saindo?

Evitarei dispor de meu espaço e de seu tempo para relatar números sobre a situação financeira destas duas companhias. Tampouco tenho propriedade para falar sobre a tal crise da aviação civil, embora julgue incompreensível o resultado negativo de uma equação cujas variáveis são passagens mais caras, serviços mais modestos e aumento da taxa de ocupação dos vôos. Intriga-me o fato de as companhias aéreas optarem pela efemeridade dos assentos vagos em detrimento de sua ocupação promocional com custo mais acessível. Esclarece-me o fato de outro player, a Gol, optar por sequer distribuir jornais em virtude de seu balanço apontar um lucro líquido por passageiro transportado da ordem de R$ 0,80. Ou seja, a mera distribuição de um jornal seria suficiente para tornar a operação deficitária.

Interessa-me saber o que farão com os milhares de profissionais envolvidos, mais do que a cor da última linha do balanço. O Estado brasileiro se desenvolveu e esqueceu a nação, as empresas brasileiras cresceram e esqueceram as pessoas que nelas trabalham.

Crise e Oportunidade

É velha a estória de que toda crise traz consigo ruptura e oportunidade. A sabedoria chinesa (wei-chi) e grega (kairós) nos legaram isso. O curioso é que estamos permanentemente em crise, nunca satisfeitos com o que temos. Feito crianças que lutam para serem presenteadas com um brinquedo novo e o abandonam após quinze minutos de divertimento, estamos sempre descontentes. Nossas crises pessoais são diárias. Nossas empresas estão em crises constantes. Nosso país atravessa uma crise ininterrupta. Por isso, resta-nos o tempo todo a necessidade de mudar e a urgência de fazê-lo enquanto ainda nos resta tempo. O tempo é longo, mas nossos dias são breves.

Assim, aos que atravessam crises, tenho muitos desejos. Desejo-lhes primeiro o discernimento, porque é preciso separar as crises reais das imaginárias e distinguir o mudar do mudar para melhor. Desejo-lhes a flexibilidade, pois deve-se aprender a curvar-se diante da inexorabilidade dos fatos mesmo quando confrontados com os argumentos mais sólidos. Desejo-lhes a ousadia, porque é preferível tentar e arriscar a inclinar-se frente ao receio e às adversidades. Desejo-lhes a criatividade, pois o mundo solicita que se faça diferente para que se possa evoluir. Mas, sobretudo, desejo-lhes a coragem, para dominar o medo, para realizar escolhas, para abdicar da estabilidade infeliz, para combater a hesitação, para negar o que não lhes convém e para exigir o que lhes é próprio, por direito divino. Você faz o que te dá medo e ganha coragem depois. Não antes. É assim que funciona. Já disse isso antes...

Mediante o uso destes atributos, empresas poderão cultivar o desafio de ingressar em novos mercados, casamentos de conveniência poderão permitir-se capitular, talentos artísticos enrustidos atrás de mesas de escritório poderão ser revelados.

Mediante o uso destes atributos, seus relacionamentos poderão ser mais verdadeiros, seu trabalho mais digno, sua compaixão mais autêntica, suas posses mais honestas e seu espírito mais elevado.

* Tom Coelho

AÇÃO DO BMG

Processo No 2009.

TJ/RJ - QUA 4 NOV 2009 09:27:17 - Segunda Instância - Autuado em 30/09/2009

Classe: RECURSO ESPECIAL - CIVEL


Recdo : ALDAIR
Recte : BANCO BMG S A


Processo originário: 200

Origem: TRIBUNAL DE JUSTICA DO RIO DE JANEIRO
Ação: 200

FASE ATUAL: REPERCUSSAO GERAL / REPETITIVOS
Data do Lancamento: 03/11/2009
Tribunal Superior: S.T.J
Tese: CONSUMIDOR. CONTA CORRENTE. DESCONTOS PARA AMORTIZACAO DE SALDO DEVEDOR. LIMITE DE RETENCAO. DANO MORAL. CONFIGURACAO

Processo No 2009.

TJ/RJ - QUA 4 NOV 2009 09:27:17 - Segunda Instância - Autuado em 30/09/2009

Classe: RECURSO ESPECIAL - CIVEL


Recdo : ALDAIR
Recte : BANCO BMG S A


Processo originário: 2009.

Origem: TRIBUNAL DE JUSTICA DO RIO DE JANEIRO
Ação: 2009

FASE ATUAL: REPERCUSSAO GERAL / REPETITIVOS
Data do Lancamento: 03/11/2009
Tribunal Superior: S.T.J
Tese: CONSUMIDOR. CONTA CORRENTE. DESCONTOS PARA AMORTIZACAO DE SALDO DEVEDOR. LIMITE DE RETENCAO. DANO MORAL. CONFIGURACAO

Processo No 2009.

TJ/RJ - QUA 4 NOV 2009 09:27:17 - Segunda Instância - Autuado em 30/09/2009

Classe: RECURSO ESPECIAL - CIVEL


Recdo : ALDAIR
Recte : BANCO BMG S A


Processo originário: 2009

Origem: TRIBUNAL DE JUSTICA DO RIO DE JANEIRO
Ação: 2009

FASE ATUAL: REPERCUSSAO GERAL / REPETITIVOS
Data do Lancamento: 03/11/2009
Tribunal Superior: S.T.J
Tese: CONSUMIDOR. CONTA CORRENTE. DESCONTOS PARA AMORTIZACAO DE SALDO DEVEDOR. LIMITE DE RETENCAO. DANO MORAL. CONFIGURACAO

Processo No 2009.

TJ/RJ - QUA 4 NOV 2009 09:27:17 - Segunda Instância - Autuado em 30/09/2009

Classe: RECURSO ESPECIAL - CIVEL


Recdo : ALDAIR
Recte : BANCO BMG S A


Processo originário: 2009

Origem: TRIBUNAL DE JUSTICA DO RIO DE JANEIRO
Ação: 2009

FASE ATUAL: REPERCUSSAO GERAL / REPETITIVOS
Data do Lancamento: 03/11/2009
Tribunal Superior: S.T.J
Tese: CONSUMIDOR. CONTA CORRENTE. DESCONTOS PARA AMORTIZACAO DE SALDO DEVEDOR. LIMITE DE RETENCAO. DANO MORAL. CONFIGURACAO

Processo No 2009

TJ/RJ - QUA 4 NOV 2009 09:27:17 - Segunda Instância - Autuado em 30/09/2009

Classe: RECURSO ESPECIAL - CIVEL


Recdo : ALDAIR
Recte : BANCO BMG S A


Processo originário: 2009

Origem: TRIBUNAL DE JUSTICA DO RIO DE JANEIRO
Ação: 2009

FASE ATUAL: REPERCUSSAO GERAL / REPETITIVOS
Data do Lancamento: 03/11/2009
Tribunal Superior: S.T.J
Tese: CONSUMIDOR. CONTA CORRENTE. DESCONTOS PARA AMORTIZACAO DE SALDO DEVEDOR. LIMITE DE RETENCAO. DANO MORAL. CONFIGURACAO

Processo No 2009

TJ/RJ - QUA 4 NOV 2009 09:27:17 - Segunda Instância - Autuado em 30/09/2009

Classe: RECURSO ESPECIAL - CIVEL


Recdo : ALDAIR
Recte : BANCO BMG S A


Processo originário: 2009

Origem: TRIBUNAL DE JUSTICA DO RIO DE JANEIRO
Ação: 2009

FASE ATUAL: REPERCUSSAO GERAL / REPETITIVOS
Data do Lancamento: 03/11/2009
Tribunal Superior: S.T.J
Tese: CONSUMIDOR. CONTA CORRENTE. DESCONTOS PARA AMORTIZACAO DE SALDO DEVEDOR. LIMITE DE RETENCAO. DANO MORAL. CONFIGURACAO

Processo No 2009.

TJ/RJ - QUA 4 NOV 2009 09:27:17 - Segunda Instância - Autuado em 30/09/2009

Classe: RECURSO ESPECIAL - CIVEL


Recdo : ALDAIR
Recte : BANCO BMG S A


Processo originário: 2009.

Origem: TRIBUNAL DE JUSTICA DO RIO DE JANEIRO
Ação:

FASE ATUAL: REPERCUSSAO GERAL / REPETITIVOS
Data do Lancamento: 03/11/2009
Tribunal Superior: S.T.J
Tese: CONSUMIDOR. CONTA CORRENTE. DESCONTOS PARA AMORTIZACAO DE SALDO DEVEDOR. LIMITE DE RETENCAO. DANO MORAL. CONFIGURACAO
QUANDO COLOCA REPERCUSSÃO GERAL/REPETITIVOS :JÁ É UMA DECISÃO DEFINITIVA , MESMO QUE O BANCO BMG ENTRE COM RECURSO NÃO VAI PROSPERAR, PORQUE É DECISÃO DO TRIBUNAL SUPERIOR JUSTIÇA.

VCS PODEM PASSAR PARA OUTROS SERVIDORES QUE NÃO ENTRARAM COM TAL AÇÃO E COM ISSO OS MESMOS PODEM TORNAREM ASSOCIADOS PARA INGRESSAR COM A DEVIDA AÇÃO.

UM ABRAÇO,

DRª LUCIA